quarta-feira, 25 de abril de 2007

Resumo da Palestra

O PSICÓLOGO ESCOLAR E O PSICOPEDAGOGO
A PRÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR

Simone Alarcon Oncalla e Sá

PSICÓLOGO ESCOLAR
n QUEIXAS ESCOLARES
n ENCAMINHAMENTO
n PSICODIAGNÓSTICO
n AVALIAÇÃO (TESTES)
n EMISSÃO DE LAUDOS
n INTERVENÇÃO CLÍNICA

SEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO.

SEM O CONHECIMENTO DO DIA-ADIA
DA ESCOLA.


A PSICOPEDAGOGIA
n TINHA UM CARÁTER MAIS CLÍNICO E ATRIBUÍA OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ÀS QUESTÕES NEUROLÓGICAS:

n QUEIXA ESCOLAR

n DIAGNÓSTICO

n LAUDO

n INTERVENÇÃO

CONCEPÇÕES PRECONCEITUOSAS
n POBREZA
n A CULTURA
n PROBLEMAS FAMILIARES
n A ESCOLA PÚBLICA
n PRECARIEDADE DO MATERIAL ESCOLAR

JUSTIFICATIVAS DO FRACASSO ESCOLAR


SURGE A PSICOLOGIA-CRÍTICA
n A PSICANÁLISE
n A SÓCIO-HISTÓRICA
n A ESCOLA ARGENTINA


DINÂMICAS DAS RELAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA

A SUBJETIVIDADE

ESTUDO DO PROCESSO DE ESOLARIZAÇÃO

TRABALHO PREVENTIVO



PSICÓLOGO ESCOLAR

n Analise da instituição

n Compreensão da dinâmica e da interação de funcionários e departamentos.

n Reconhecer a identidade da escola.

n Agente de mudanças: reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que estão ocorrendo.

n Participar da elaboração de currículos e planejamentos.

n Diagnosticar e acompanhar clinicamente profissionais e alunos.

n Orientações a coordenação, professores, alunos e pais.

n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.

n superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem.

n Refletir sobre os problemas e buscar soluções.
n Grupos de Discussão

n Formação Continuada

n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.

n Orientação Vocacional



PSICOPEDAGOGO


n investigação e intervenção nos processos de aprendizagem de habilidades e conteúdos acadêmicos.

n compreensão dos processos cognitivos, emocionais e motivacionais, integrados e contextualizados na dimensão social e cultural.

n articular o significado dos conteúdos veiculados no processo de ensino, com o sujeito que aprende na sua singularidade e na sua inserção no mundo cultural e social concreto.

n criar a intervenção que facilite uma vinculação satisfatória ou mais adequada para a aprendizagem.
n detecção de problemas de aprendizagem do aluno.

n apoio psicopedagógico a todos os trabalhos realizados no espaço da escola.

n identificação das diferentes etapas do desenvolvimento evolutivo dos alunos e compreensão de sua relação com a aprendizagem.

n compreender melhor o processo de construção de conhecimentos dos alunos.
n

O PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR E DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR


UMA ESCOLA PARA TODOS




Referências

ANDREAZI, L.C. Uma história do Olhar e do Fazer do Psicólogo na Escola, in: CAMPOS, F.C.B. (ORG) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo:Hucitec, 1992.

CASTANHO, M. I. S. Possibilidades e limites de um trabalho em Psicologia Escolar: relato de experiência. Dissertação de Mestrado. São Paulo:IPUSP, 1990

LINHARES, C.F.S. a INTERDISCIPLINARIEDADE NA Psicopedagogia. Porto Alegre: Artemed, 2002.

SEVERO, M. C. Estratégias em Psicologia Institucional. São paulo: Loyola, 1993.


Fernandez, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre : ArtMed, 1991.

SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e a formação do Psicólogo. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia: USP, SP.,1996.


Ver a tese de doutorado de Carmem Tavern
a

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