O PSICÓLOGO ESCOLAR E O PSICOPEDAGOGO
A PRÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR
Simone Alarcon Oncalla e Sá
PSICÓLOGO ESCOLAR
n QUEIXAS ESCOLARES
n ENCAMINHAMENTO
n PSICODIAGNÓSTICO
n AVALIAÇÃO (TESTES)
n EMISSÃO DE LAUDOS
n INTERVENÇÃO CLÍNICA
SEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO.
SEM O CONHECIMENTO DO DIA-ADIA
DA ESCOLA.
A PSICOPEDAGOGIA
n TINHA UM CARÁTER MAIS CLÍNICO E ATRIBUÍA OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ÀS QUESTÕES NEUROLÓGICAS:
n QUEIXA ESCOLAR
n DIAGNÓSTICO
n LAUDO
n INTERVENÇÃO
CONCEPÇÕES PRECONCEITUOSAS
n POBREZA
n A CULTURA
n PROBLEMAS FAMILIARES
n A ESCOLA PÚBLICA
n PRECARIEDADE DO MATERIAL ESCOLAR
JUSTIFICATIVAS DO FRACASSO ESCOLAR
SURGE A PSICOLOGIA-CRÍTICA
n A PSICANÁLISE
n A SÓCIO-HISTÓRICA
n A ESCOLA ARGENTINA
DINÂMICAS DAS RELAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA
A SUBJETIVIDADE
ESTUDO DO PROCESSO DE ESOLARIZAÇÃO
TRABALHO PREVENTIVO
PSICÓLOGO ESCOLAR
n Analise da instituição
n Compreensão da dinâmica e da interação de funcionários e departamentos.
n Reconhecer a identidade da escola.
n Agente de mudanças: reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que estão ocorrendo.
n Participar da elaboração de currículos e planejamentos.
n Diagnosticar e acompanhar clinicamente profissionais e alunos.
n Orientações a coordenação, professores, alunos e pais.
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem.
n Refletir sobre os problemas e buscar soluções.
n Grupos de Discussão
n Formação Continuada
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n Orientação Vocacional
PSICOPEDAGOGO
n investigação e intervenção nos processos de aprendizagem de habilidades e conteúdos acadêmicos.
n compreensão dos processos cognitivos, emocionais e motivacionais, integrados e contextualizados na dimensão social e cultural.
n articular o significado dos conteúdos veiculados no processo de ensino, com o sujeito que aprende na sua singularidade e na sua inserção no mundo cultural e social concreto.
n criar a intervenção que facilite uma vinculação satisfatória ou mais adequada para a aprendizagem.
n detecção de problemas de aprendizagem do aluno.
n apoio psicopedagógico a todos os trabalhos realizados no espaço da escola.
n identificação das diferentes etapas do desenvolvimento evolutivo dos alunos e compreensão de sua relação com a aprendizagem.
n compreender melhor o processo de construção de conhecimentos dos alunos.
n
O PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR E DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR
UMA ESCOLA PARA TODOS
Referências
ANDREAZI, L.C. Uma história do Olhar e do Fazer do Psicólogo na Escola, in: CAMPOS, F.C.B. (ORG) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo:Hucitec, 1992.
CASTANHO, M. I. S. Possibilidades e limites de um trabalho em Psicologia Escolar: relato de experiência. Dissertação de Mestrado. São Paulo:IPUSP, 1990
LINHARES, C.F.S. a INTERDISCIPLINARIEDADE NA Psicopedagogia. Porto Alegre: Artemed, 2002.
SEVERO, M. C. Estratégias em Psicologia Institucional. São paulo: Loyola, 1993.
Fernandez, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre : ArtMed, 1991.
SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e a formação do Psicólogo. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia: USP, SP.,1996.
Ver a tese de doutorado de Carmem Taverna
quarta-feira, 25 de abril de 2007
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