Equipe Proponente:
Bianca Mocci Pássaro (biamocci@ig.com.br),
Clecia B. Gerardi (clepsi@uol.com.br)
Jacqueline R. Faria de Souza (jacque_faria@hotmail.com).
Resumo:
Temos como objetivo neste projeto oferecer suporte e conforto psíquico aos cuidadores de crianças e jovens com câncer em hospitais e instituições. Como conseqüência gerar alívio das expectativas, das necessidades emocionais e sociais.
O interesse em trabalhar com esta população parte da falta de assistência psicológica aos cuidadores (mãe ou avó), uma vez que as mesmas encontram-se: afastadas de seus lares e familiares, vivenciam também conflitos provocados pela doença e tratamento da criança ou jovem e quando necessário facilitar o processo de elaboração de uma possível perda.
Esta proposta de trabalho justifica-se porque o câncer infanto-juvenil causa tensão emocional e desafia a habilidade de enfrentamento tanto do doente como da família e de seus cuidadores. Como fator primordial, desejamos fazer com que estes cuidadores passem por todo processo, da melhor maneira possível.
Acredita-se na importância desta proposta, pois esta visa como possibilidade a esses cuidadores, um maior equilíbrio psíquico e um maior suporte às suas dificuldades e sofrimentos surgidos.
terça-feira, 12 de junho de 2007
PROJETO: GRUPO DE ACOLHIMENTO PARA ALCOOLISTAS
Equipe Proponente:
Regina Santos Mendes
Vilma Jacira Xavier
Profª Responsável: Profª Drª. Marisa Irene S. Castanho.
RESUMO:
O Projeto de intervenção psicológica “Grupo de Acolhimento para Alcoolistas”, tem por objetivo, oferecer aos alcoolistas a possibilidade de serem acolhidos, escutados e compreendidos em suas necessidades. É destinado à Instituição “Estação Bem Estar”, um Albergue e Centro de Serviços que abriga 200 pessoas em situação de rua, com a finalidade de acolher, promover inclusão social, e autonomia às pessoas. Serão utilizadas como estratégias, reunião de grupo com duração de duas horas incluindo a realização de atividades lúdicas. A partir deste acolhimento, espera-se conseguir efetivos encaminhamentos para centros de referências, como PROAD, CAPS A/D, além da permanência no grupo.
Palavras chaves: Alcoolistas, acolhimento, pessoas em situação de rua.
Regina Santos Mendes
Vilma Jacira Xavier
Profª Responsável: Profª Drª. Marisa Irene S. Castanho.
RESUMO:
O Projeto de intervenção psicológica “Grupo de Acolhimento para Alcoolistas”, tem por objetivo, oferecer aos alcoolistas a possibilidade de serem acolhidos, escutados e compreendidos em suas necessidades. É destinado à Instituição “Estação Bem Estar”, um Albergue e Centro de Serviços que abriga 200 pessoas em situação de rua, com a finalidade de acolher, promover inclusão social, e autonomia às pessoas. Serão utilizadas como estratégias, reunião de grupo com duração de duas horas incluindo a realização de atividades lúdicas. A partir deste acolhimento, espera-se conseguir efetivos encaminhamentos para centros de referências, como PROAD, CAPS A/D, além da permanência no grupo.
Palavras chaves: Alcoolistas, acolhimento, pessoas em situação de rua.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Resumo da Palestra
O PSICÓLOGO ESCOLAR E O PSICOPEDAGOGO
A PRÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR
Simone Alarcon Oncalla e Sá
PSICÓLOGO ESCOLAR
n QUEIXAS ESCOLARES
n ENCAMINHAMENTO
n PSICODIAGNÓSTICO
n AVALIAÇÃO (TESTES)
n EMISSÃO DE LAUDOS
n INTERVENÇÃO CLÍNICA
SEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO.
SEM O CONHECIMENTO DO DIA-ADIA
DA ESCOLA.
A PSICOPEDAGOGIA
n TINHA UM CARÁTER MAIS CLÍNICO E ATRIBUÍA OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ÀS QUESTÕES NEUROLÓGICAS:
n QUEIXA ESCOLAR
n DIAGNÓSTICO
n LAUDO
n INTERVENÇÃO
CONCEPÇÕES PRECONCEITUOSAS
n POBREZA
n A CULTURA
n PROBLEMAS FAMILIARES
n A ESCOLA PÚBLICA
n PRECARIEDADE DO MATERIAL ESCOLAR
JUSTIFICATIVAS DO FRACASSO ESCOLAR
SURGE A PSICOLOGIA-CRÍTICA
n A PSICANÁLISE
n A SÓCIO-HISTÓRICA
n A ESCOLA ARGENTINA
DINÂMICAS DAS RELAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA
A SUBJETIVIDADE
ESTUDO DO PROCESSO DE ESOLARIZAÇÃO
TRABALHO PREVENTIVO
PSICÓLOGO ESCOLAR
n Analise da instituição
n Compreensão da dinâmica e da interação de funcionários e departamentos.
n Reconhecer a identidade da escola.
n Agente de mudanças: reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que estão ocorrendo.
n Participar da elaboração de currículos e planejamentos.
n Diagnosticar e acompanhar clinicamente profissionais e alunos.
n Orientações a coordenação, professores, alunos e pais.
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem.
n Refletir sobre os problemas e buscar soluções.
n Grupos de Discussão
n Formação Continuada
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n Orientação Vocacional
PSICOPEDAGOGO
n investigação e intervenção nos processos de aprendizagem de habilidades e conteúdos acadêmicos.
n compreensão dos processos cognitivos, emocionais e motivacionais, integrados e contextualizados na dimensão social e cultural.
n articular o significado dos conteúdos veiculados no processo de ensino, com o sujeito que aprende na sua singularidade e na sua inserção no mundo cultural e social concreto.
n criar a intervenção que facilite uma vinculação satisfatória ou mais adequada para a aprendizagem.
n detecção de problemas de aprendizagem do aluno.
n apoio psicopedagógico a todos os trabalhos realizados no espaço da escola.
n identificação das diferentes etapas do desenvolvimento evolutivo dos alunos e compreensão de sua relação com a aprendizagem.
n compreender melhor o processo de construção de conhecimentos dos alunos.
n
O PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR E DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR
UMA ESCOLA PARA TODOS
Referências
ANDREAZI, L.C. Uma história do Olhar e do Fazer do Psicólogo na Escola, in: CAMPOS, F.C.B. (ORG) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo:Hucitec, 1992.
CASTANHO, M. I. S. Possibilidades e limites de um trabalho em Psicologia Escolar: relato de experiência. Dissertação de Mestrado. São Paulo:IPUSP, 1990
LINHARES, C.F.S. a INTERDISCIPLINARIEDADE NA Psicopedagogia. Porto Alegre: Artemed, 2002.
SEVERO, M. C. Estratégias em Psicologia Institucional. São paulo: Loyola, 1993.
Fernandez, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre : ArtMed, 1991.
SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e a formação do Psicólogo. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia: USP, SP.,1996.
Ver a tese de doutorado de Carmem Taverna
A PRÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR
Simone Alarcon Oncalla e Sá
PSICÓLOGO ESCOLAR
n QUEIXAS ESCOLARES
n ENCAMINHAMENTO
n PSICODIAGNÓSTICO
n AVALIAÇÃO (TESTES)
n EMISSÃO DE LAUDOS
n INTERVENÇÃO CLÍNICA
SEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO.
SEM O CONHECIMENTO DO DIA-ADIA
DA ESCOLA.
A PSICOPEDAGOGIA
n TINHA UM CARÁTER MAIS CLÍNICO E ATRIBUÍA OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ÀS QUESTÕES NEUROLÓGICAS:
n QUEIXA ESCOLAR
n DIAGNÓSTICO
n LAUDO
n INTERVENÇÃO
CONCEPÇÕES PRECONCEITUOSAS
n POBREZA
n A CULTURA
n PROBLEMAS FAMILIARES
n A ESCOLA PÚBLICA
n PRECARIEDADE DO MATERIAL ESCOLAR
JUSTIFICATIVAS DO FRACASSO ESCOLAR
SURGE A PSICOLOGIA-CRÍTICA
n A PSICANÁLISE
n A SÓCIO-HISTÓRICA
n A ESCOLA ARGENTINA
DINÂMICAS DAS RELAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA
A SUBJETIVIDADE
ESTUDO DO PROCESSO DE ESOLARIZAÇÃO
TRABALHO PREVENTIVO
PSICÓLOGO ESCOLAR
n Analise da instituição
n Compreensão da dinâmica e da interação de funcionários e departamentos.
n Reconhecer a identidade da escola.
n Agente de mudanças: reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que estão ocorrendo.
n Participar da elaboração de currículos e planejamentos.
n Diagnosticar e acompanhar clinicamente profissionais e alunos.
n Orientações a coordenação, professores, alunos e pais.
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem.
n Refletir sobre os problemas e buscar soluções.
n Grupos de Discussão
n Formação Continuada
n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.
n Orientação Vocacional
PSICOPEDAGOGO
n investigação e intervenção nos processos de aprendizagem de habilidades e conteúdos acadêmicos.
n compreensão dos processos cognitivos, emocionais e motivacionais, integrados e contextualizados na dimensão social e cultural.
n articular o significado dos conteúdos veiculados no processo de ensino, com o sujeito que aprende na sua singularidade e na sua inserção no mundo cultural e social concreto.
n criar a intervenção que facilite uma vinculação satisfatória ou mais adequada para a aprendizagem.
n detecção de problemas de aprendizagem do aluno.
n apoio psicopedagógico a todos os trabalhos realizados no espaço da escola.
n identificação das diferentes etapas do desenvolvimento evolutivo dos alunos e compreensão de sua relação com a aprendizagem.
n compreender melhor o processo de construção de conhecimentos dos alunos.
n
O PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR E DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR
UMA ESCOLA PARA TODOS
Referências
ANDREAZI, L.C. Uma história do Olhar e do Fazer do Psicólogo na Escola, in: CAMPOS, F.C.B. (ORG) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo:Hucitec, 1992.
CASTANHO, M. I. S. Possibilidades e limites de um trabalho em Psicologia Escolar: relato de experiência. Dissertação de Mestrado. São Paulo:IPUSP, 1990
LINHARES, C.F.S. a INTERDISCIPLINARIEDADE NA Psicopedagogia. Porto Alegre: Artemed, 2002.
SEVERO, M. C. Estratégias em Psicologia Institucional. São paulo: Loyola, 1993.
Fernandez, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre : ArtMed, 1991.
SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e a formação do Psicólogo. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia: USP, SP.,1996.
Ver a tese de doutorado de Carmem Taverna
DIFICULDADES QUE ENCONTRAMOS PARA ELABORAR UM RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Quais as necessidades e dificuldades atuais quantos à escrita dos relatórios?
Atendimento em 3 e as percepções e divergências. II
Como escrever relatórios para outros profissionais.
Como relatar a seqüência lúdica e o discurso.
Concordância na dupla para descrever a sessão.
Detalhes – o quanto de detalhes do sujeito. II
Dificuldade de lembrar o que ocorreu na sessão. II
Dificuldade de ser objetivo e o cuidado de não rotular.
Dificuldades de pontuar as dificuldades pessoais o a dificuldade de separar a objetividade da subjetividade do estagiário.
Em que pessoa se escreve o relatório. II
Escrita simples e que exprima o necessário (fidedignidade) IIIIII
Escrita tem que ser cronológica, seguindo o discurso do paciente (às vezes desestruturado) II
Estruturar o relato e sistematizar o texto.
Falta de um modelo de relatório; cada supervisor adota um relatório ¹ III
Impressões pessoais diferentes porque a subjetividade é diferente.
Impressões pessoais e a teoria (qual a medida da teoria dentro do relatório?)
Libertar-se de pré-concepções do outro.
Necessidade de conhecer regras gramaticais.
O outro precisa entender o que a gente escreveu. (clareza) III
O tempo após o atendimento para escrever o relatório.
Objetividade e neutralidade – II
Que conteúdos podem e devem ser divulgados? HIV, Abuso, etc.
Relatórios muito descritivos e pouco reflexivos em decorrência das supervisões.
Supervisões com tempo para relato e pouco raciocínio clínico.
Tempo verbal utilizado IIIII
Utilidade da teoria para reflexão e para intervenção posterior.
Utilização de termos técnicos. II
Qual a estrutura do texto utilizado?
Todos os relatórios tem que ter cabeçalho.
Descritivo e texto único. (com e sem parágrafos), finalizando com impressões pessoais. II
Descritivo inicialmente + dados objetivos, dados subjetivos, transferência, contratransferência e prescrição. II
Descritivo seguindo a estrutura dos acontecimentos, com introdução, conteúdo e conclusão + impressões pessoais
Diálogos – em forma de.
Encaminhamento (qdo necessário)
Identificação do paciente + descrição do atendimento em uma folha; reflexão sobre o atendimento, impressões pessoais em outra folha.
Utilização da fala do sujeito com com (sic) ???
3 Qual a finalidade da escrita do relatório?
Registro do atendimento, do processo e da passagem do ▲ pela instituição.
Documento + fidedigno possível de informação para outros profissionais III
Acesso para outros estagiários
Compreensão do processo diagnóstico III
Comunicação com os demais profissionais II
Convite à reflexão sobre a sessão, sobre o caso III
Elaboração de metas de intervenção.
Feedback para a própria atuação
Impressões pessoais - a finalidades das impres. pessoais é a criação e desenvolvimento do raciocínio clínico.
Nortear a supervisão IIII
Registro do processo dinâmico do paciente naquele momento. Ver possível diagnóstico prognóstico e evolução.
Registro legal do CRP.
Relatórios parciais dão subsídio para um relatório final.
4. Quais os cuidados e os riscos que têm sido observados?
Cair no formalismo, no racionalismo em detrimento da dinâmica do caso.
Exposição do paciente x exposição do conteúdo.
Apresentação de dados subjetivos compromete a neutralidade.
Cuidado ético → rótulos, estigmatização. (pessoa tem acesso ao relatório)
O que escrever e para quem.
Risco de colocar valores – julgamentos, valores.
Não misturar conteúdos do estagiário com o conteúdo do ▲.
Não distorcer informações.
Colher o maior número de dados para escrever o diagnóstico
Atendimento em 3 e as percepções e divergências. II
Como escrever relatórios para outros profissionais.
Como relatar a seqüência lúdica e o discurso.
Concordância na dupla para descrever a sessão.
Detalhes – o quanto de detalhes do sujeito. II
Dificuldade de lembrar o que ocorreu na sessão. II
Dificuldade de ser objetivo e o cuidado de não rotular.
Dificuldades de pontuar as dificuldades pessoais o a dificuldade de separar a objetividade da subjetividade do estagiário.
Em que pessoa se escreve o relatório. II
Escrita simples e que exprima o necessário (fidedignidade) IIIIII
Escrita tem que ser cronológica, seguindo o discurso do paciente (às vezes desestruturado) II
Estruturar o relato e sistematizar o texto.
Falta de um modelo de relatório; cada supervisor adota um relatório ¹ III
Impressões pessoais diferentes porque a subjetividade é diferente.
Impressões pessoais e a teoria (qual a medida da teoria dentro do relatório?)
Libertar-se de pré-concepções do outro.
Necessidade de conhecer regras gramaticais.
O outro precisa entender o que a gente escreveu. (clareza) III
O tempo após o atendimento para escrever o relatório.
Objetividade e neutralidade – II
Que conteúdos podem e devem ser divulgados? HIV, Abuso, etc.
Relatórios muito descritivos e pouco reflexivos em decorrência das supervisões.
Supervisões com tempo para relato e pouco raciocínio clínico.
Tempo verbal utilizado IIIII
Utilidade da teoria para reflexão e para intervenção posterior.
Utilização de termos técnicos. II
Qual a estrutura do texto utilizado?
Todos os relatórios tem que ter cabeçalho.
Descritivo e texto único. (com e sem parágrafos), finalizando com impressões pessoais. II
Descritivo inicialmente + dados objetivos, dados subjetivos, transferência, contratransferência e prescrição. II
Descritivo seguindo a estrutura dos acontecimentos, com introdução, conteúdo e conclusão + impressões pessoais
Diálogos – em forma de.
Encaminhamento (qdo necessário)
Identificação do paciente + descrição do atendimento em uma folha; reflexão sobre o atendimento, impressões pessoais em outra folha.
Utilização da fala do sujeito com com (sic) ???
3 Qual a finalidade da escrita do relatório?
Registro do atendimento, do processo e da passagem do ▲ pela instituição.
Documento + fidedigno possível de informação para outros profissionais III
Acesso para outros estagiários
Compreensão do processo diagnóstico III
Comunicação com os demais profissionais II
Convite à reflexão sobre a sessão, sobre o caso III
Elaboração de metas de intervenção.
Feedback para a própria atuação
Impressões pessoais - a finalidades das impres. pessoais é a criação e desenvolvimento do raciocínio clínico.
Nortear a supervisão IIII
Registro do processo dinâmico do paciente naquele momento. Ver possível diagnóstico prognóstico e evolução.
Registro legal do CRP.
Relatórios parciais dão subsídio para um relatório final.
4. Quais os cuidados e os riscos que têm sido observados?
Cair no formalismo, no racionalismo em detrimento da dinâmica do caso.
Exposição do paciente x exposição do conteúdo.
Apresentação de dados subjetivos compromete a neutralidade.
Cuidado ético → rótulos, estigmatização. (pessoa tem acesso ao relatório)
O que escrever e para quem.
Risco de colocar valores – julgamentos, valores.
Não misturar conteúdos do estagiário com o conteúdo do ▲.
Não distorcer informações.
Colher o maior número de dados para escrever o diagnóstico
sexta-feira, 30 de março de 2007
ESCOLAS PARTICULARES ABERTAS AOS PROJETOS DE PSICOLOGIA
www.institutoato.org.br - 3 º setor da Empresa Hidrau Torque - diretora: Rita - Tatuapé ( do berçário ao 9º ano)
www.tuttoamore.com.br - Colégio Tutto Amore - diretores: Marilda Piccolo Alves e Carlos Augusto Alves - Tatuapé ( berçário - educação infantil e ensino fundamental)
www.colegiocondedomingos.com.br - procurar diretora Lizia no ensino fundamental e o Profº Johnas do ensino médio.
Esses estabelecimentos de ensino apresentam interesse em oficinas para jovens e pais, orientação vocacional, trabalhos sobre ética e cidadania, marcketing pessoal e outros.
Levar carta de apresentação da São Marcos. Eles já estão avisados por mim que vocês irão procurá-los.
Boa Sorte!
www.tuttoamore.com.br - Colégio Tutto Amore - diretores: Marilda Piccolo Alves e Carlos Augusto Alves - Tatuapé ( berçário - educação infantil e ensino fundamental)
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Esses estabelecimentos de ensino apresentam interesse em oficinas para jovens e pais, orientação vocacional, trabalhos sobre ética e cidadania, marcketing pessoal e outros.
Levar carta de apresentação da São Marcos. Eles já estão avisados por mim que vocês irão procurá-los.
Boa Sorte!
quarta-feira, 21 de março de 2007
Projetos Sociais
A AVON está selecionando projetos sociais para financiamento;o endereço é:http://www.vivaoamanha.com.br/regulamento.html
O banco santander também está aberto para projetos sociais.
2 ESCOLAS (particulares) NO TATUAPE ESTÃO ABERTAS PARA PROJETOS DE RECREAÇÃO E GRUPOS OPERATIVOS COM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I E PROJETOS DIRIGIDOS A ADOLESCENTES.
CASO HAJA INTERESSE DEIXE SEU E-MAIL NO BLOG (sessão comentários)
FIQUE LIGADO ! PRÊMIO CULTURA VIVA
O Prêmio Cultura Viva destina-se a estimular e dar visibilidade a iniciativas culturais com caráter de continuidade e que envolvam a participação da comunidade. Serão premiadas iniciativas de organizações e grupos de indivíduos (ainda não organizados sob a forma de pessoa jurídica), com histórico de atuação em ações culturais que contribuam para um dos seguintes aspectos:
A garantia do acesso dos cidadãos aos meios de formação, criação, difusão e fruição cultural.
A participação ativa dos cidadãos na vida cultural da comunidade e do município.
A valorização do patrimônio cultural material e imaterial.
A consolidação de uma política cultural democrática, voltada para a ampliação dos direitos dos indivíduos e para o exercício pleno da cidadania.
A ampliação da visibilidade da cultura local.
O fortalecimento do sentido de pertencimento e identidade.
O Prêmio Cultura Viva
Objetivos
Quem pode se inscrever
Categorias
Prêmios
Inscrições
Processo de seleção
Texto do Ministro da Cultura
Conselho Propositivo
ContatoNotícias-->Resultados-->
Locais de distribuição de fichas de inscrição
ESSAS E OUTRAS INFORMAÇÕES NO SITE: www.premioculturaviva.org.br/
A garantia do acesso dos cidadãos aos meios de formação, criação, difusão e fruição cultural.
A participação ativa dos cidadãos na vida cultural da comunidade e do município.
A valorização do patrimônio cultural material e imaterial.
A consolidação de uma política cultural democrática, voltada para a ampliação dos direitos dos indivíduos e para o exercício pleno da cidadania.
A ampliação da visibilidade da cultura local.
O fortalecimento do sentido de pertencimento e identidade.
O Prêmio Cultura Viva
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Texto do Ministro da Cultura
Conselho Propositivo
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Locais de distribuição de fichas de inscrição
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