terça-feira, 12 de junho de 2007

PROJETO: GRUPO DE APOIO AOS CUIDADORES DE CRIANÇAS COM CÂNCER

Equipe Proponente:
Bianca Mocci Pássaro (biamocci@ig.com.br),
Clecia B. Gerardi (
clepsi@uol.com.br)
Jacqueline R. Faria de Souza (jacque_faria@hotmail.com).

Resumo:

Temos como objetivo neste projeto oferecer suporte e conforto psíquico aos cuidadores de crianças e jovens com câncer em hospitais e instituições. Como conseqüência gerar alívio das expectativas, das necessidades emocionais e sociais.
O interesse em trabalhar com esta população parte da falta de assistência psicológica aos cuidadores (mãe ou avó), uma vez que as mesmas encontram-se: afastadas de seus lares e familiares, vivenciam também conflitos provocados pela doença e tratamento da criança ou jovem e quando necessário facilitar o processo de elaboração de uma possível perda.
Esta proposta de trabalho justifica-se porque o câncer infanto-juvenil causa tensão emocional e desafia a habilidade de enfrentamento tanto do doente como da família e de seus cuidadores. Como fator primordial, desejamos fazer com que estes cuidadores passem por todo processo, da melhor maneira possível.
Acredita-se na importância desta proposta, pois esta visa como possibilidade a esses cuidadores, um maior equilíbrio psíquico e um maior suporte às suas dificuldades e sofrimentos surgidos.

PROJETO: GRUPO DE ACOLHIMENTO PARA ALCOOLISTAS

Equipe Proponente:
Regina Santos Mendes
Vilma Jacira Xavier
Profª Responsável: Profª Drª. Marisa Irene S. Castanho.

RESUMO:
O Projeto de intervenção psicológica “Grupo de Acolhimento para Alcoolistas”, tem por objetivo, oferecer aos alcoolistas a possibilidade de serem acolhidos, escutados e compreendidos em suas necessidades. É destinado à Instituição “Estação Bem Estar”, um Albergue e Centro de Serviços que abriga 200 pessoas em situação de rua, com a finalidade de acolher, promover inclusão social, e autonomia às pessoas. Serão utilizadas como estratégias, reunião de grupo com duração de duas horas incluindo a realização de atividades lúdicas. A partir deste acolhimento, espera-se conseguir efetivos encaminhamentos para centros de referências, como PROAD, CAPS A/D, além da permanência no grupo.
Palavras chaves: Alcoolistas, acolhimento, pessoas em situação de rua.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Resumo da Palestra

O PSICÓLOGO ESCOLAR E O PSICOPEDAGOGO
A PRÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR

Simone Alarcon Oncalla e Sá

PSICÓLOGO ESCOLAR
n QUEIXAS ESCOLARES
n ENCAMINHAMENTO
n PSICODIAGNÓSTICO
n AVALIAÇÃO (TESTES)
n EMISSÃO DE LAUDOS
n INTERVENÇÃO CLÍNICA

SEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO.

SEM O CONHECIMENTO DO DIA-ADIA
DA ESCOLA.


A PSICOPEDAGOGIA
n TINHA UM CARÁTER MAIS CLÍNICO E ATRIBUÍA OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ÀS QUESTÕES NEUROLÓGICAS:

n QUEIXA ESCOLAR

n DIAGNÓSTICO

n LAUDO

n INTERVENÇÃO

CONCEPÇÕES PRECONCEITUOSAS
n POBREZA
n A CULTURA
n PROBLEMAS FAMILIARES
n A ESCOLA PÚBLICA
n PRECARIEDADE DO MATERIAL ESCOLAR

JUSTIFICATIVAS DO FRACASSO ESCOLAR


SURGE A PSICOLOGIA-CRÍTICA
n A PSICANÁLISE
n A SÓCIO-HISTÓRICA
n A ESCOLA ARGENTINA


DINÂMICAS DAS RELAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA

A SUBJETIVIDADE

ESTUDO DO PROCESSO DE ESOLARIZAÇÃO

TRABALHO PREVENTIVO



PSICÓLOGO ESCOLAR

n Analise da instituição

n Compreensão da dinâmica e da interação de funcionários e departamentos.

n Reconhecer a identidade da escola.

n Agente de mudanças: reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que estão ocorrendo.

n Participar da elaboração de currículos e planejamentos.

n Diagnosticar e acompanhar clinicamente profissionais e alunos.

n Orientações a coordenação, professores, alunos e pais.

n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.

n superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem.

n Refletir sobre os problemas e buscar soluções.
n Grupos de Discussão

n Formação Continuada

n Intercâmbio com outros profissionais da saúde e da reabilitação.

n Orientação Vocacional



PSICOPEDAGOGO


n investigação e intervenção nos processos de aprendizagem de habilidades e conteúdos acadêmicos.

n compreensão dos processos cognitivos, emocionais e motivacionais, integrados e contextualizados na dimensão social e cultural.

n articular o significado dos conteúdos veiculados no processo de ensino, com o sujeito que aprende na sua singularidade e na sua inserção no mundo cultural e social concreto.

n criar a intervenção que facilite uma vinculação satisfatória ou mais adequada para a aprendizagem.
n detecção de problemas de aprendizagem do aluno.

n apoio psicopedagógico a todos os trabalhos realizados no espaço da escola.

n identificação das diferentes etapas do desenvolvimento evolutivo dos alunos e compreensão de sua relação com a aprendizagem.

n compreender melhor o processo de construção de conhecimentos dos alunos.
n

O PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR E DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR


UMA ESCOLA PARA TODOS




Referências

ANDREAZI, L.C. Uma história do Olhar e do Fazer do Psicólogo na Escola, in: CAMPOS, F.C.B. (ORG) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo:Hucitec, 1992.

CASTANHO, M. I. S. Possibilidades e limites de um trabalho em Psicologia Escolar: relato de experiência. Dissertação de Mestrado. São Paulo:IPUSP, 1990

LINHARES, C.F.S. a INTERDISCIPLINARIEDADE NA Psicopedagogia. Porto Alegre: Artemed, 2002.

SEVERO, M. C. Estratégias em Psicologia Institucional. São paulo: Loyola, 1993.


Fernandez, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre : ArtMed, 1991.

SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e a formação do Psicólogo. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia: USP, SP.,1996.


Ver a tese de doutorado de Carmem Tavern
a

DIFICULDADES QUE ENCONTRAMOS PARA ELABORAR UM RELATÓRIO PSICOLÓGICO

1. Quais as necessidades e dificuldades atuais quantos à escrita dos relatórios?

Atendimento em 3 e as percepções e divergências. II
Como escrever relatórios para outros profissionais.
Como relatar a seqüência lúdica e o discurso.
Concordância na dupla para descrever a sessão.
Detalhes – o quanto de detalhes do sujeito. II
Dificuldade de lembrar o que ocorreu na sessão. II
Dificuldade de ser objetivo e o cuidado de não rotular.
Dificuldades de pontuar as dificuldades pessoais o a dificuldade de separar a objetividade da subjetividade do estagiário.
Em que pessoa se escreve o relatório. II
Escrita simples e que exprima o necessário (fidedignidade) IIIIII
Escrita tem que ser cronológica, seguindo o discurso do paciente (às vezes desestruturado) II
Estruturar o relato e sistematizar o texto.
Falta de um modelo de relatório; cada supervisor adota um relatório ¹ III
Impressões pessoais diferentes porque a subjetividade é diferente.
Impressões pessoais e a teoria (qual a medida da teoria dentro do relatório?)
Libertar-se de pré-concepções do outro.
Necessidade de conhecer regras gramaticais.
O outro precisa entender o que a gente escreveu. (clareza) III
O tempo após o atendimento para escrever o relatório.
Objetividade e neutralidade – II
Que conteúdos podem e devem ser divulgados? HIV, Abuso, etc.
Relatórios muito descritivos e pouco reflexivos em decorrência das supervisões.
Supervisões com tempo para relato e pouco raciocínio clínico.
Tempo verbal utilizado IIIII
Utilidade da teoria para reflexão e para intervenção posterior.
Utilização de termos técnicos. II

Qual a estrutura do texto utilizado?

Todos os relatórios tem que ter cabeçalho.
Descritivo e texto único. (com e sem parágrafos), finalizando com impressões pessoais. II
Descritivo inicialmente + dados objetivos, dados subjetivos, transferência, contratransferência e prescrição. II
Descritivo seguindo a estrutura dos acontecimentos, com introdução, conteúdo e conclusão + impressões pessoais
Diálogos – em forma de.
Encaminhamento (qdo necessário)
Identificação do paciente + descrição do atendimento em uma folha; reflexão sobre o atendimento, impressões pessoais em outra folha.
Utilização da fala do sujeito com com (sic) ???

3 Qual a finalidade da escrita do relatório?


Registro do atendimento, do processo e da passagem do ▲ pela instituição.
Documento + fidedigno possível de informação para outros profissionais III
Acesso para outros estagiários
Compreensão do processo diagnóstico III
Comunicação com os demais profissionais II
Convite à reflexão sobre a sessão, sobre o caso III
Elaboração de metas de intervenção.
Feedback para a própria atuação
Impressões pessoais - a finalidades das impres. pessoais é a criação e desenvolvimento do raciocínio clínico.
Nortear a supervisão IIII
Registro do processo dinâmico do paciente naquele momento. Ver possível diagnóstico prognóstico e evolução.
Registro legal do CRP.
Relatórios parciais dão subsídio para um relatório final.


4. Quais os cuidados e os riscos que têm sido observados?

Cair no formalismo, no racionalismo em detrimento da dinâmica do caso.
Exposição do paciente x exposição do conteúdo.
Apresentação de dados subjetivos compromete a neutralidade.
Cuidado ético → rótulos, estigmatização. (pessoa tem acesso ao relatório)
O que escrever e para quem.
Risco de colocar valores – julgamentos, valores.
Não misturar conteúdos do estagiário com o conteúdo do ▲.
Não distorcer informações.
Colher o maior número de dados para escrever o diagnóstico

sexta-feira, 30 de março de 2007

ESCOLAS PARTICULARES ABERTAS AOS PROJETOS DE PSICOLOGIA

www.institutoato.org.br - 3 º setor da Empresa Hidrau Torque - diretora: Rita - Tatuapé ( do berçário ao 9º ano)

www.tuttoamore.com.br - Colégio Tutto Amore - diretores: Marilda Piccolo Alves e Carlos Augusto Alves - Tatuapé ( berçário - educação infantil e ensino fundamental)

www.colegiocondedomingos.com.br - procurar diretora Lizia no ensino fundamental e o Profº Johnas do ensino médio.

Esses estabelecimentos de ensino apresentam interesse em oficinas para jovens e pais, orientação vocacional, trabalhos sobre ética e cidadania, marcketing pessoal e outros.

Levar carta de apresentação da São Marcos. Eles já estão avisados por mim que vocês irão procurá-los.

Boa Sorte!

quarta-feira, 21 de março de 2007

Projetos Sociais



A AVON está selecionando projetos sociais para financiamento;o endereço é:http://www.vivaoamanha.com.br/regulamento.html

O banco santander também está aberto para projetos sociais.

2 ESCOLAS (particulares) NO TATUAPE ESTÃO ABERTAS PARA PROJETOS DE RECREAÇÃO E GRUPOS OPERATIVOS COM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I E PROJETOS DIRIGIDOS A ADOLESCENTES.

CASO HAJA INTERESSE DEIXE SEU E-MAIL NO BLOG (sessão comentários)

FIQUE LIGADO ! PRÊMIO CULTURA VIVA

O Prêmio Cultura Viva destina-se a estimular e dar visibilidade a iniciativas culturais com caráter de continuidade e que envolvam a participação da comunidade. Serão premiadas iniciativas de organizações e grupos de indivíduos (ainda não organizados sob a forma de pessoa jurídica), com histórico de atuação em ações culturais que contribuam para um dos seguintes aspectos:
A garantia do acesso dos cidadãos aos meios de formação, criação, difusão e fruição cultural.
A participação ativa dos cidadãos na vida cultural da comunidade e do município.
A valorização do patrimônio cultural material e imaterial.
A consolidação de uma política cultural democrática, voltada para a ampliação dos direitos dos indivíduos e para o exercício pleno da cidadania.
A ampliação da visibilidade da cultura local.
O fortalecimento do sentido de pertencimento e identidade.


O Prêmio Cultura Viva
Objetivos
Quem pode se inscrever
Categorias
Prêmios
Inscrições
Processo de seleção
Texto do Ministro da Cultura
Conselho Propositivo
ContatoNotícias-->Resultados-->
Locais de distribuição de fichas de inscrição
ESSAS E OUTRAS INFORMAÇÕES NO SITE: www.premioculturaviva.org.br/

22/03/2007 Não esqueçam !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Olá alunos!
Trazer o projeto para a próxima aula.

INSTITUTO CÂNCER DE MAMA

Instituto Câncer de MamaINSTITUTO CÂNCER DE MAMAOlá amigos:Vamos salvar o site do câncer de mama?Não custa nada!!! Peçam a 10 amigos para pedirem a outros 10 amigos, hoje! O site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número deacessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permiteoferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda.Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa quediz "Campanha da Mamografia Digital Gratuita"Não custa nada. É através do número diário de pessoas que clicam que ospatrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.
NÃO SE ESQUEÇAM!!!!! PASSEM A 10 AMIGOS PARA PASSAREM A 10 AMIGOS!!!!
Acesse: www.cancerdemama.com.br Monica ArcasSecretária ExecutivaPresidência Coimex Empreendimentos e ParticipaçõesTel.: (11) 3178-1814 / Fax: (11) 3178-1891

quarta-feira, 14 de março de 2007

CURSOS INTERESSANTES

DESAFIOS EM NEUROPSIQUIATRIA INFANTIL

PROGRAMAÇÃODIA

25/05/2007 (6ª FEIRA)
19:00h - Interdisciplinaridade e Fronteiras da Neurologia e da Psiquiatria - Dr. Mauro Muszkat (NANI / UNIFESP)
20:00h - Distúrbios do Sono e Transtornos Neuropsiquiátricos na Infância - Dra. Marcia Pradella (Instituto do Sono - UNIFESP)
21:00h - Discussão
21:30h - Coquetel de abertura
DIA 26/05/2007 (SÁBADO)Manhã
8:30h - Estudos Populacionais sobre Saúde Mental de Crianças e Adolescentes Brasileiros - Cristiane S. De Paula (Setor de Psiquiatria Social - Depto. de Psiquiatria - UNIFESP)
9:30h - Comorbidade nos distúrbios do neurodesenvolvimento - Dra. Marilena Castaldelli Maia (Hospital Infantil Menino Jesus)
10:15 - Intervalo
10:30h - Neuropsiquiatria nos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento - Dr. José Salomão Schwartzman (Universidade Mackenzie)
11:30h - Discussão
12:00h - Almoço Tarde
13:30h - Avanços da Neuropsiquiatria na Infância - Dr. Marcos Mercadante (Instituto de Psiquiatria - UNIFESP)
14:15h - Neuropsiquiatria Baseada em Evidências: Revisão Sistemática e Metanálise - Dr. Luiz Justo
15:00h - Discussão
15:30h - Intervalo
16:00h - Depressão na Infância - Dra. Sonia Palma (Departamento de Psicobiologia - UNIFESP)16:45h - Transtornos de Conduta - Dr. Paulo Germano Marmorato17:30h - Discussão e Encerramento
LOCALAnfiteatro Marcos LindembergPrédio dos AnfiteatrosR. Botucatu, 862 - Vl. Clementino Investimento: R$ 50,00 até dia 15/05R$ 75,00
após 18/05 ou no local Depósito Nominal à AFIP (Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia) Banco do BrasilAgência: 1898-8 Conta: 9335-1Enviar o comprovante de depósito e a ficha de inscrição pelo fax (11) 5081-5496, aos cuidados de Angélica ou pelo e-mail nani@psicobio.epm.br Informações e Inscrições: R. Embaú, 54 - CEP: 04039-060 - Vl. Clementino - São Paulo - SPTel: (11) 5549-6899 / 5549-8476-- ==========================================================================NANI - Núcleo de Atendimento Neuropsicológico InfantilR. Embau, 54V. ClementinoSão Paulo - BrasilFone: (55-11) 5549-8476 / 5549-6899Fax: (55-11) 5572-5092email: nani@psicobio.epm.brhome page: http://www.unifesp.br/dpsicobio/gruponani

CURSOS INTERESSANTES


XII CURSO INTRODUTÓRIO À LIGA DE DOR

1º CURSO INTERATIVO DA LIGA DE DOR


2ª Feira - 19/03/07
19:00 - Introdução e apresentação das atividades da Liga – Ac. Aretuzza de Fátima Dias
19:30 - Epidemiologia e importância do estudo e controle da dor – Dr. Roberto O. Rocha
20:00 - Coffee Break
20:20 - Fisiopatologia da dor – Prof. Dr. Manoel Jacobsen Teixeira
3ª Feira - 20/03/07
19:00 - Fibromialgia e síndrome dolorosa miofascial – Dra. Lin Tchia Yeng
19:30 - Dor neuropática – Dr. Rogério Adas A. Oliveira
20:00 - Coffee Break
20:20 - Algias crânio-faciais – Dra. Silvia Siqueira
20:50 - Dor oncológica – Dr. Cláudio Marinho
4ª Feira - 21/03/07
19:00 - Avaliação do doente com dor – Dra. Massako Okada
19:30 - Avaliação psicológica da dor – Mestre Sâmia Simurro
20:00 - Coffee Break
20:20 - Avaliação odontológica do doente com dor e intervenções – Dr. José Tadeu Siqueira
20:50 - Avaliação funcional e intervenções fisioterápicas na dor crônica – Dr. Maciel Murari
5ª Feira - 22/03/07
19:00 - Princípios do tratamento farmacológico, não farmacológico e acupuntura em dor –
Dr. João Carlos Pereira Gomes
19:40 - Cuidados de enfermagem no paciente com dor – Enf. Karine Leão Ferreira
20:10 - Coffee Break
20:30 - Intervenções psicológicas em dor – Dra. Andréa Portnoi
21:00 -Tratamento cirúrgico, eletroestimulação e outros procedimentos neurofuncionais –
Dr. Erich Fonoff
Informações e inscrições: Departamento Científico FMUSP tel: 3066-7410
departamento_cientifico@hotmail.com ou dc@usp.br
Realização:
Liga de Dor do Centro Acadêmico Oswaldo
Cruz da FMUSP e do Centro Acadêmico XXXI
de Outubro da EEUSP
Local das aulas: Teatro da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr Arnaldo, 455 Metrô Clínicas

terça-feira, 13 de março de 2007

LEITURA PARA O DIA 15/03

Leitura do texto de FIGUEIREDO:
Os Lugares da Psicologia (capítulo do livro " Revisitando as Psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos.)

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

COMUNICAÇÃO E PROJETOS

Aulas dos dias 15 e 22/02 - Leitura do texto de LARROSA, Jorge e LARA, Nuria Pérez de
(orgs). Imagens do outro. Petrópolis. Ed Vozes, 1998.
- Início dos projetos: Quem é o sujeito, o foco do atendimento
e os objetivos.
- Leitura dos projetos
Aula dia 01/03 - AULA INAUGURAL DO MESTRADO: " Tendências e desafios da pesquisa em diferentes áreas do saber psicológico.
Profª.Dra. Marilena proença (USP)
Profª. Dra. Mirian Dbreux Rosa (PUC/USP)
Profº. Dr. José Roberto Heloani (USM/FGV/UNICAMP)

DIA 01/03 ÀS 9 HORAS - BANCA DE APRIMORAMENTO - SAÚDE PÚBLICA (USP)
Aluna: JULIANA MARINHO
Título: Aspectos Psicossociais da afetividade/sexualidade de jovens
portadores de HIV/AIDS.
Local: Prédio de entrada do Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Rua: DR. Arnaldo, 165 sala 1 -20º andar.


IMPORTANTE!
Fone da Divisão Cientifica (hospitais) - 38961200

TEXTO para a próxima aula 08/03: " Foucault e Educação: fascinantes desafios" de
Jennifer Gore.